“Ele acode a vontade dos que o temem; atende-lhes o clamor e os salva.” (
Salmo 145.19)
Você não precisa gritar. Muitas vezes, não precisa nem pedir. O Senhor vai ao seu encontro. Deus é Pai. É Ele quem pode conhecê-lo em toda plenitude, pois Ele o criou.
Sei que você tem vontades, todos temos vontades. Cada pessoa tem as suas vontades. E você sabia que o prazer de Deus é fazer a nossa vontade? É o que está escrito aqui: “Ele acode a vontade dos que o temem e atende-lhes o clamor.”
Você pode até pensar que está acontecendo algo errado, porque o céu parece ser de bronze e a terra de ferro, mas é preciso ter o discernimento de Deus. Se você tem vontade de se casar e ainda não se casou, mas está com a sua vida cem por cento com o Senhor, o temor de Deus é realidade em sua vida, saiba que Ele vai transformar o seu desejo, o seu sonho, em prazer para você.
Conheço situações de pessoas que têm vontades, no entanto, têm atrapalhado o processo de Deus. Você já deve ter visto ou ouvido falar sobre a metamorfose da lagarta, quando ela se transforma em borboleta. Há um momento em que ela vira crisálida. Quando está saindo do casulo ou pupa, pensamos que está sofrendo demais. Se alguém tomar uma tesoura e ajudá-la, cortando aquela membrana, ela vai sair com a maior facilidade, só que todo o processo será estragado. Ao tentar sair do casulo, à medida que espreme e faz força, o sangue jorra pelas suas asas, fortificando-as, e a borboleta sai inteira, completa. Ela precisa passar por todo o processo, que, aos nossos olhos, parece ser sofredor demais.
Quando você estraga o processo do casamento, tendo relação sexual no namoro, arruína tudo.
As consequências da sua escolha virão. Você quis ajudar, mas destruiu. Se o temor do Senhor é grande na sua vida, mas surge alguém dizendo que irá adiantar o processo para você, diga: “Não!”
Saiba que DEUS cumprirá em você aquilo que Ele tem te prometido, porque Deus é Fiel...
Essa mensagem, retirei do livro "Você é Responsável por Suas Escolhas", série mensagens nº 126, do Pr. Márcio Valadão, pág 33.